Vacinação aftosa: o que muda no calendário
A definição é do governo federal, em caso de atraso no calendário de vacinação os pecuaristas não serão cobrados pelas declarações de comprovação de vacinação contra febre aftosa.
O anúncio foi feito na semana passada pela Secretaria de Defesa Agropecuária do MAPA - Ministério da Agricultura, pecuária e abastecimento. Todos os serviços de vigilância agropecuária dos estados foram comunicados. A vacinação vai continuar nos estados que são livres de aftosa com a aplicação, mas não será necessário comprovar comparecendo aos escritórios neste primeiro semestre.
Os rebanhos são vacinados nos meses de março e abril, isso nos estados do Amazonas, Pará, Rio Grande do Sul e Roraima. Em maio o calendário é cumprido pelos demais estados, com exceção do Amapá, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rondônia.
O motivo da mudança é justificado com a pandemia do novo coronavírus. Existe até mesmo orientação para compra da vacina, que dever ser feita preferencialmente por telefone ou por outro meio que não exija o contato pessoal.
Outra orientação é com relação a entrega, que deve acontecer diretamente na propriedade rural, e alguns logísticas são sugeridas como utilizar transportes que já estão programados para ir ao local, como de entrega de insumos ou o caminhão de leite.
Texto: Raquel Rodrigues
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